Barbara Cristina Soares Santos é doutoranda do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo na área de Teoria Política; instituição pela qual também é mestra. Em seu mestrado realizou uma análise da teoria do reconhecimento de Nancy Fraser. Atualmente, continua a pensar sobre conceito de reconhecimento, mas a partir de Frantz Fanon. É membra do grupo interdisciplinar de raça e política, GIRA.
Cecilia Farias é linguista, revisora e tradutora. Atualmente, doutoranda em linguística, sua pesquisa se volta a realidades multilíngues, línguas minorizadas e as relações sociocognitivas ligadas à linguagem. Faz o Babel Podcast, pesquisa no LLICC-USP (Laboratório Linguagem, Interação, Língua, Cultura e Cognição) e traduz no Coletivo Sycorax.
Clarisse Paradis é professora adjunta do Instituto de Humanidades e Letras da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (UNILAB/Bahia) e pesquisadora do FEMPOS (Pós-colonialidade, feminismos e epistemologias anti-hegemônicas). É mestre e doutora em Ciência Política pela Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência nos seguintes temas: feminismos na América Latina e sua relação com o Estado, prostituição, políticas públicas para mulheres, política internacional, teoria política e feminista.
Helena Barbosa é tradutora e advogada indigenista. É mestra em Estudos da Tradução pela Universidade de São Paulo (USP) e tem experiência nos seguintes temas: história da tradução e da interpretação, tradução feminista e direitos indígenas. Suas pesquisas atuais focam no estudo da história e da historiografia de tradutoras e intérpretes ameríndias, bem como de artes poéticas ameríndias.
Isabel Loureiro é doutora em filosofia e especialista em Rosa Luxemburgo, em social-democracia alemã e em debates sobre revolução. Foi presidente da Fundação Rosa Luxemburgo entre 2003 e 2011, onde hoje é colaboradora. É professora aposentada do Departamento de Filosofia da UNESP, onde lecionou por 24 anos. Atualmente faz parte do CENEDIC, da Universidade de São Paulo.
Julia Sprioli (a responsável pelas nossas artes e logo!) é designer, midiativista e fotógrafa. É autora das artes do blog Marxismo Feminista. Tem experiência com webdesign, design gráfico, direção de arte e fotografia. Para conhecer um pouco mais de seu trabalho: https://www.behance.net/jsprioli/
Letícia Bergamini é tradutora, revisora, professora de inglês, musicista e criadora do projeto traduções radicais. Atualmente, colabora como tradutora para edição brasileira da revista Jacobin.
Lia Urbini é revisora de textos, tradutora, professora e cientista social.
Maíra “Mee” Silva é marxista, feminista, lésbica, estudante da Teoria da Reprodução Social, atuante no movimento social.
Maria Lygia Quartim de Moraes é professora colaboradora da Pós-Graduação em Sociologia da Unicamp e professora visitante da Pós Graduação em Serviço Social e Políticas Sociais da Unifesp – Baixada Santista. Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Teoria Sociológica, atuando principalmente nos seguintes temas de pesquisa: movimentos sociais, memória política, feminismo e direitos humanos. É autora de A experiência feminista nos anos 1970 (1990), Marxismo e feminismo no Brasil (1996), Feminismo, movimento de mulheres e a (re)construção da democracia em três países da América Latina (2003), Marxismo, psicanálise e o feminismo brasileiro (2017) dentre outros títulos.
Maria Teresa Mhereb é Cientista Social formada pela Unesp e bacharela em Letras pela USP, onde atualmente é mestranda em Estudos da Tradução. Sua pesquisa, centrada no conceito de divisão sexual do trabalho, conjuga a Sociologia, os Estudos da Tradução e os Estudos de Gênero. Como tradutora, dedica-se especialmente a textos ligados à sociologia, política e meio ambiente.
Mikey Elster é doutorandx da CUNY Graduate Center em Nova Iorque. Seus interesses de pesquisa são antropologia médica, gênero e sexualidade na América do Norte. Sua pesquisa atual, tema de sua tese de doutorado, é sobre ética e políticas de cuidado com crianças e jovens transgênerxs.
Nathalia Silva Carneiro é doutoranda do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo na área de Teoria Política; instituição pela qual também é mestra. Em seu mestrado realizou uma crítica anticolonial ao pensamento de Hannah Arendt. Atualmente, se propõe a pensar o conceito de espaço público a partir da perspectiva da negridade. É membra da Coletiva Gira, grupo de estudos-intervenção antirracista e anticolonial. É também membra da Frente Pró Cotas de Pós Graduação da USP.
Tessa Moura Lacerda é professora do Departamento de Filosofia da USP; instituição pela qual é mestra e doutora. É membro do Grupo de Estudos Espinosanos da USP e coordena o NÓS – Grupo de estudos sobre Feminismos. Atualmente é editora dos Cadernos Espinosanos (USP) e parecerista dos Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP). É membro da Comissão de Defesa de Direitos Humanos da FFLCH-USP e pesquisadora de questões que relacionam memória e ditadura brasileira (1964-85).